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56ª ROMARIA E CAUSA DA CANONIZAÇÃO DOS BEATOS MANUEL E ADÍLIO SÃO DIVULGADOS NA EXPODIRETO

A equipe de assessoria de comunicação da Causa da Canonização dos Beatos Manuel e Adílio esteve presente na sexta-feira (06/03), na Expodireto Cotrijal, em uma das parcelas do Turismo Rural fomentadas pela Emater/Ascar.

Um dos principais objetivos da equipe foi divulgar a 56ª Romaria, um dos maiores eventos religiosos do Rio Grande do Sul, que acontecerá nos dias 16 e 17 de maio de 2020 em Nonoai/RS.

Testemunho de Vida e Santidade dos Beatos Manuel e Adílio

O padre Manuel Gomez Gonzalez e o coroinha Adílio Daronch foram mortos no dia 21 de maio de 1924, enquanto atendiam diversas paróquias. A morte aconteceu por ódio à fé. Por isso eles são mártires da fé. Padre Manuel era pároco de Nonoai onde Adílio ajudava como coroinha. Além de atender sua paróquia atendia outras, que estavam sem padres. Eles se dirigiam a Três Passos, quando, na localidade de Feijão Miúdo, foram martirizados. Seus corpos foram encontrados dois dias depois e desde então tem crescido a sua veneração.

Padre Manuel nasceu na Espanha, em 29 de maio de 1877 e, em 1902, foi ordenado sacerdote. Em 1913 veio para o Brasil, do Rio de Janeiro foi enviado para a Diocese de Santa Maria/RS. A Igreja lhe confiou a Paróquia Nossa Senhora da Luz em Nonoai. Mesmo diante de um ambiente de hostilidade à Igreja Católica, o Beato Manuel foi um grande pastor para seu povo. Encorajou o Apostolado da Oração, organizou a catequese, incentivou a participação dos fiéis na missa e sacramentos e ajudou a melhorar a vida dos fiéis. Por não existir escola no município abriu uma na casa paroquial, onde era professor. Criou um abrigo e uma olaria que produzia tijolos para construir casas para os mais pobres. Adílio nasceu em Dona Francisca/RS, mais tarde seus pais se mudaram para Nonoai. Seu pai, Pietro, foi morto em 1923, um ano antes do martírio do coroinha. Ele era um jovem que gostava de jogar bola, andar a cavalo, mas era também disciplinado e educado. Sempre presente na vida da família e nos momentos de oração. Era bom e estudioso, cuidava dos livros do Beato Manuel e ajudava na Missa. Por isso também acompanhava seu pároco no atendimento aos locais distantes. Foi martirizado com 16 anos.

 

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